O tablóide britânico News of the World, colocou na capa da edição deste domingo, uma foto no qual o nadador Michel Phelps, recordista mundial que ganhou oito medalhas de ouro na Olimpíada de Pequim, na China, estaria pondo a boca num “bong” (tubo de ensaio utilizado para fumar erva).
As fontes que passaram as informações, segundo o jornal, estavam numa festa de república na Carolina do Sul, no estado da Columbia, nos Estados Unidos. Phelps, apesar de não conhecer ninguém, não parecia estar tímido.
Segundo o tablóide, a foto foi tirada no dia 6 de novembro de 2008, e Phelps nesta época estava tendo um relacionamento com a estudante Jordan Matthews, moradora daquela república.
Outro péssimo exemplo de ídolo para os jovens no mundo do esporte, e isso me lembra a famosa frase: “Faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.
Vou citar alguns casos escandalosos que aconteceram aqui no Brasil, de ídolos que se envolveram com drogas ou passaram algum outro tipo de péssimo exemplo de atitude. Para começar, vamos falar do Edmundo, na época e ainda hoje é ídolo da torcida palmeirense, que em 1994 conseguiu estragar o clássico entre Palmeiras x São Paulo.
No final do jogo, após fazer dois gols para o Palmeiras, resultando no empate do clássico, Edmundo deu um carrinho violento e desleal no lavrense Alemão. Na seqüência, outro carrinho violento, só que agora no atacante Euller. O fato fez com que o jogo vira-se uma luta campal, resultando na expulsão de seis jogadores.
Tem um ditado que diz: “Se beber, não dirija”, Edmundo não seguiu a regra e dirigiu alcoolizado pelas ruas do Rio de Janeiro, no dia 2 de novembro de 1995, quando era jogador do Flamengo. Resultado: Uma batida que resultou na morte de três pessoas e uma condenação de quatro anos e meio de prisão. O caso ainda tramita na justiça.
Para finalizar a série de exemplos, dessa vez o personagem não será o craque Edmundo, mas sim os jogadores Edílson e Paulo Nunes. Na final do Paulistão de 1999, os dois jogadores ficaram trocando farpas na imprensa. Durante o último jogo da decisão (o primeiro jogo a vitória foi corintiana por 3x0), quando o jogo estava 2x2 e o título indo para o Parque São Jorge, Edílson resolveu mostrar o futebol arte fazendo embaixadinhas, enquanto que o palmeirense Paulo Nunes resolveu distribuir ponta pés. Após muita confusão, o jogo terminou antes de chegar aos 45 minutos do segundo tempo.
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